Apresentações

Assista às apresentações dos livros de Álvaro Vasconcelos no Porto, Lisboa, São Paulo ou Beira.

Estas apresentações incluem intervenções do autor e debates com personalidades como Valter Hugo Mãe, Margarida Calafate Ribeiro, David Pontes, Teresa de Sousa, Sheila Khan, Kitty Furtado ou Irene Pimentel

David Pontes
Diretor do PÚBLICO

“O sentimento é de inveja porque não há nada como as coisas que são recentes, que são novas, que são frescas, e perpassa em todo o livro, nos episódios, o gozo pleno daquilo que era a liberdade”

Valter Hugo Mãe
Autor português

“O que está em causa nestes dois volumes é uma intervenção para os dias de hoje. É o uso da memória como um esclarecimento para o que se está a passar agora.”

Margarida Calafate Ribeiro
CES – Univ. Coimbra

“é um epitáfio ao Império Português (…) na sua construção, parece-me, como diria Garrett, na sua vaidade, um livro um pouco “inclassificável”, dentro do ensaísmo português”

Sheila Khan
CECS –Univ. Minho

“Refutando as armadilhas da nostalgia, Álvaro Vasconcelos oferece uma riquíssima reflexão de cidadania e de consciência histórica perante as gerações futuras (…) para compreender que África está no mundo, como o mundo está em África.“

Vítor Barros
IHC – Univ. NOVA Lisboa

“O que Álvaro mostra no livro é o que é que a micro-história individual das nossas famílias pode trazer-nos: inferências sobre aquilo que é a história coletiva do colonialismo e do Império.”

Ana Cristina Pereira/ Kitty Furtado
CECS – Univ. Minho

“Temos uma responsabilidade de evitar ao máximo que sejam apagadas memórias importantes (…) para as gerações futuras, porque foi um tempo…foi o fim do Império e o início de muitas novas nações.”

Rita Chaves
FFLCH – Univ. de São Paulo

“(…) quando vemos um percurso cheio de peripécias, dizemos sempre “Daria um romance”. Não, não daria. (…) O romance reivindica a verosimilhança. (…) a história colonial, ela é inverosímil. Ela é verdadeira, mas ela é implausível.”

Danny Wambire
Autor moçambicano

“Este livro permite que essa geração [ nascida depois da independência de Moçambique] se aproprie da sua história, e é uma história que não é contada apenas pelos vencedores (…) Álvaro Vasconcelos trabalha a memória coletiva, a história que é contada pelo povo”

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