O primeiro numa trilogia de memórias

Uma Campa em África

O primeiro de três volumes, este livro aborda os caminhos que me levaram, ainda menino, para África. Aí vivi entre 1953 e 1967, primeiro em Moçambique, depois na África do Sul. Pretende ser um testemunho da viagem às trevas que era viver em África no tempo em que o racismo era política de Estado, quer fosse na mentira luso tropical ou no horror do apartheid.

Capa do livro Memórias em Tempo de Amnésia Vol. I - Uma Campa em África

“É o livro de um homem preocupado, mas que acredita na democracia vigente, como um sistema capaz de manter diálogos difíceis e de se auto-criticar”



Estas Memórias em Tempo de Amnésia são publicadas em três volumes. Este livro trata sobretudo do que era proibido lembrar, do que era subversivo memorizar. É um testemunho em nome do dever de memória, contra a política do esquecimento e o revisionismo histórico sobre o crime contra a humanidade que foi o colonialismo.

Fotografia do autor Álvaro Vasconcelos

Créditos: Adriano Moreira

Sobre o autor

Álvaro Vasconcelos

Opositor do Estado Novo e da guerra colonial portuguesa, viveu no exílio na Bélgica e em França (1967 – 1974), e regressou a Portugal depois do 25 de Abril onde participou no processo de transição democrática.
Foi fundador e diretor do Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais de Lisboa (1980-2007).
Fundador do Forum Demos.

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Memórias em tempo de amnésia Vol. I – Uma campa em África

De Trump a Putin: a Guerra contra a Democracia

O livro de Vasconcelos explica com clareza como é impossível a conquista da ideia democrática perante a manutenção do colonialismo.

Valter Hugo Mãe, escritor, Notícias Magazine
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