Crítica

“Nem o Douro da sua infância, nem a Beira da sua adolescência, nem a Joanesburgo da sua juventude são recordados como “paraísos perdidos”. Isto, porque Álvaro Vasconcelos pretende combater a amnésia sobre o que foi a ditadura em Portugal”

Ana Cristina Pereira/Kitty Furtado,
Ativista e Investigadora, Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade Universidade do Minho

“São precisos mais mil livros como o de Álvaro Vasconcelos (…) Porque não é sobre o passado. É sobre nós, agora, num sistema sempre racista e abusador”

Valter Hugo Mãe,
Escritor, Notícias Magazine

“Este livro permite que essa geração [a geração nascida depois da independência de Moçambique] se aproprie da sua história, e é uma história que não é contada apenas pelos vencedores (…) Álvaro Vasconcelos trabalha a memória coletiva, a história que é contada pelo povo.”

Danny Wambire,
Escritor Moçambicano

“Para conhecer o que foi feito com nossos parentes moçambicanos, há poucas décadas, é também para salientar nosso compromisso de mudar as coisas para melhor, de gritar um forte “nunca mais!”, este é um livro que recomendo.”

Renato Janine Ribeiro,
Professor de Ética e Filosofia Política, Universidade de São Paulo

Quando vemos um percurso cheio de peripécias, dizemos sempre “Daria um romance”. Não, não daria. (…) O romance reivindica a verosimilhança. (…) a história colonial, ela é inverosímil. Ela é verdadeira, mas ela é implausível. Ela é feita de absurdos”

Rita Chaves,
Professora de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, Universidade de São Paulo

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